sábado, 16 de outubro de 2010

Voltei a ser meu

Agora sei quem sou e nem sempre fui.

Um ser livre, não necessariamente humano. Que tinha esquecido de suas raízes por puro medo de ousar.

A partir de agora, me proclamo novo. 
Completo. 
Seguro.

E colocarei minhas asas podadas para voar.

Que venham as aventuras, anseios e medos. Eu enfrento. Sempre fui sozinho. Companhia não é corpo: é alma!

Não me permito mais ficar na monotonia deste mesmo lugar.

Um comentário:

Josiel Lilge disse...

hehe, abaixo a monotonia e viva a boemia.